“Eu não sei como você obtém justiça de um acidente.” Em 2021, o diretor de fotografia Halyna Hutchins foi morto a tiros no set do filme “Rust”. O novo documentário do Hulu “Last Take: Rust and the Story of Halyna”, dirigido por Rachel Mason, amigo de Hutchins, não é uma crônica da vida de Hutchins, nem uma homenagem a ele. O filme é um relato que se destaca, mas esclareceu a confusão, a culpa e o escândalo em torno de sua morte.
O documentário começa com uma breve visão geral do caso, destacando alguns dos membros da tripulação que estavam envolvidos. O filme continua a desafiar uma leitura esquemática de quem é responsável pela morte de Hutchins e até sugere que certos produtores de “ferrugem” nunca foram responsabilizados por gerenciar mal a produção.
Uma seção atraente destaca um email recebido pelo armeiro, Hannah Gutierrez-Reed, que a repreendeu por negligenciar suas tarefas de propas para se concentrar na supervisão de armas de fogo. As revelações oferecem novas perspectivas sobre uma tragédia que já estava completamente coberta na mídia.
A maior decepção do filme está em seu passeio superficial de Who Hutchins, além de suas últimas horas. Apesar do testemunho dos amigos de Hutchins que referenciam repetidamente sua arte, Mason raramente incorpora clipes da cinematografia de Hutchins fora de “Rust”. Quando o documentário encontra tempo para uma montagem de seu trabalho, é apenas para ilustrar um ponto sobre onde as armas na tela estão sendo direcionadas.
Última tomada: Rust e a história de Halyna
Não avaliado. Tempo de execução: 1 hora 30 minutos. Assista no Hulu.