Jay (Jonathan Groff) e Naveen (Karan Soni) experimentam seu primeiro encontro ao mesmo tempo em que adoram no mesmo templo hindu, unidos por sua cultura compartilhada: Naveen é indiano e Jay é branco com pais indianos adotivos.
No inÃcio, o filme “A Begal Indian Boy” sugere este ritmo romântico rápido quando a mãe de Naveen, Megha (Zarna Garg, um destaque), cutuca os familiares de filmes de romance gays enquanto estão em um telefonema com Naveen. “Eles apenas dão uma olhada no outro, e tipo, boom, estão se beijando”, diz ela.
Graças à quÃmica instantânea entre Groff e Soni, cuja inteligência e vulnerabilidade fazem dele uma liderança natural da ROM-com, o filme faz seu romance de turbilhão. Os olhares entre eles transmitem a luta interna de Naveen para serem abertos à sua famÃlia sobre Jay, e a frustração correspondente de Jay com a hesitação de Naveen. Fiel ao gênero, há precipitação de partir o coração, seguida de conciliações ternas.
Ao longo do filme, os toques astutos e pensativos do diretor Roshan Sethi respeitam as convenções-o final final dos contos de fadas, por exemplo-enquanto aprofundava a história com nuances culturais, como como o relacionamento do mesmo sexo de Naveen afeta sua irmã, Arundhathi (Sunita Mani), que está em um casamento arranjado. O que acontece quando um irmão pode quebrar as regras, mas o outro não pode? Dentro de uma famÃlia enraizada na tradição, Naveen surge como uma autoridade silenciosa, mas poderosa, sobre o amor verdadeiro – um papel raro e significativo para um caráter gay.
Nesta vibrante adição à paisagem romântica do cinema, o amor não é o único vencedor: entendimento cultural e liberdade de escolher seu próprio triunfo também.
Um bom garoto indiano
Não avaliado. Tempo de execução: 1 hora 36 minutos. Nos cinemas.