Cutler tinha o desejo de contar histĂłrias sobre o filme, que, disse ela, veio de uma paixĂŁo anterior por contar histĂłrias atravĂ©s da dança moderna. Atualmente, ela Ă© produtora de documentários da Universal Studios. Seus crĂ©ditos incluem a cinebiografia de 2023 “Carlos”, sobre Carlos Santana e “Breakaway”, a sĂ©rie “30 for 30” da ESPN sobre o jogador da WNBA Maya Moore.
Como o Sr. Friedman, ela foi criada judia em uma casa não particularmente religiosa. Ela tem um irmão mais velho, Aaron, e dois irmãos mais novos, Jake e Charlie. Seus pais, Beth e David Cutler, se divorciaram quando ela estava na pré -escola.
Antes de obter um diploma de bacharel no Barnard College, onde se formou em dança e inglĂŞs, foi atraĂda pela energia na casa dos Friedmans.
“A mĂŁe dele era uma mĂ©dica talentosa, mas ela tambĂ©m tinha essa propensĂŁo a roupas vintage”, disse ela. “Toda a famĂlia era boĂŞmia e artĂstica.” Seu pai, um fotĂłgrafo hobby, manteve uma câmara escura na casa que provocou o amor do filho pela fotografia.
Quando Friedman estava organizando o encontro de Jazz Club de 2017 em Manhattan, Cutler morava em Greenwich Village e trabalhando como produtora em uma empresa de produção. Friedman estava terminando um diploma na Filadélfia.
“Elias e eu continuamos nos esbarrando em Nova York”, disse ela. “NĂłs nos verĂamos na Union Square, no West Village, no Soho. Gostávamos dos mesmos museus e dos mesmos bairros.” Cada vez que se encontravam, o Sr. Friedman sugere que eles saĂssem e passassem seu telefone para que ela pudesse dar um soco no nĂşmero dela. “Quando ele entregou o telefone pela quarta vez, ele tinha quatro cutlers Samantha lá”, disse ela. “Ele continuou salvando meu nĂşmero.”