O diretor dos pecadores, Ryan Coogler, narra cena musical


Em “Anatomy of a Scene”, pedimos aos diretores que revelem os segredos que são feitos para fazer cenas importantes em seus filmes. Veja novos episódios da série às sextas -feiras. Você também pode Assista à nossa coleção de mais de 150 vídeos no YouTube e Inscreva -se no nosso canal do YouTube.


Os espectadores podem não esperar ver um DJ em uma plataforma giratória no filme de terror de Ryan Coogler, “Sinners”, mas nesta sequência, a história e o futuro da música colidem.

Essa sequência ocorre em um juke juke aberto pela fumaça e pilha dos gêmeos (ambos interpretados por Michael B. Jordan). Jogando para a multidão é Sammie Moore (Miles Caton), tocando uma música que foi escrita por Raphael Saadiq e o compositor do filme, Ludwig Goransson.

“Rafael é de Oakland, uma espécie de lenda local de onde eu sou”, disse Coogler, narrando o momento.

A cena começa com os vocais impressionantes de Caton, enquanto corta para fotos de fumaça e pilha, além de outros personagens da sequência. “Queríamos usar as habilidades de edição de Michael Shawver para estabelecer onde todos estão e quais são suas apostas”, disse Coogler.

Uma vez que tudo estiver disposto, a cena relembra uma conversa entre Sammie e outro músico, Delta Slim (Delroy Lindo), que explica a habilidade de Sammie para o Blues e a responsabilidade que vem com seu talento.

“Blues, não foi forçado a nós como essa religião”, diz Delta. “Não, filho. Trouxemos isso conosco de casa. É mágico, o que fazemos. É sagrado e grande.”

Quando a cena retorna ao juke Joint, ouvimos uma narração de Annie (Wunmi Mosaku), uma mulher conjura. Ela diz que alguns músicos têm o presente de tornar a música tão poderosa que pode evocar espíritos do passado e do futuro. Nesse ponto, em um ambicioso tiro de rastreamento, várias épocas de músicos aparecem no quadro, incluindo um guitarrista elétrico e o DJ na plataforma giratória.



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