Como a terapia pode ajudá -lo a superar a morte da morte …


Sobre a próxima ansiedade da morteO que é a ansiedade da morte na psicologia?

A ansiedade da morte é uma presença persistente em nossas vidas. Muitas vezes, é tácito e incompreendido, mas é um medo central que molda como vivemos. Essa ansiedade não aparece apenas de maneiras óbvias – ele entra em nossos pensamentos, influencia nossas decisões e impulsiona muitos de nossos comportamentos, estejam cientes disso ou não. Podemos tentar superar, negar ou olhar para os outros para nos proteger, mas a realidade de nossa impermanência é inevitável. A psicoterapia oferece um espaço para abordar esses medos, transformando nosso relacionamento com a morte e, finalmente, enriquecendo nossas vidas.

Ok, ok … eu sei que o título deste blog diz como a psicoterapia pode ajudá -lo a superar a ansiedade da morte. “Superado” é um exagero, porque a verdade é que a psicoterapia não faz a ansiedade da morte desaparecer – isso ajuda você a aprender a coexistir com ela. A ansiedade da morte é uma experiência universal – seu terapeuta também luta com ela, porque faz parte de ser humano! Sim, seu terapeuta vai morrer um dia também!

A ansiedade da morte não é algo que pode ser superado ou corrigido, nem é algo que um terapeuta pode simplesmente resolver para você. Em vez disso, a psicoterapia o guia em Enfrentando seu medo da morte Portanto, não governa mais sua vida. Através da terapia, você aprenderá a viver com incerteza e coexistir com seus medos. Embora a terapia não apagarem a ansiedade da morte, ela pode transformar seu relacionamento com ela, mudar como você vê sua existência atual e o orienta a viver uma vida enraizada em seus valores e significado. Você aprenderá a se inclinar para o desconforto, enfrentar seus medos e encontrar maneiras de lidar, mesmo quando as respostas estão fora de alcance ou pouco claras.

4 maneiras pelas quais a psicoterapia pode ajudá -lo a superar a ansiedade da morte

  1. Reconhecendo a morte como parte de sua vida

A morte é o elefante na sala – algo que todos sabemos que existe, mas raramente falam. Esse silêncio pode fazer com que o medo da morte pareça ainda mais isolado e esmagador. Na terapia, há um espaço para falar sobre a morte aberta e honestamente, sem julgamento ou medo de ser demitido. Por Reconhecendo a morte como uma parte inevitável da vida- e aceitar um dia você morrerá- podemos diminuir seu poder sobre nós. O objetivo não é eliminar o medo, mas integrá -lo à nossa compreensão do que significa viver.

  1. Descobrindo defesas

Nosso medo da morte muitas vezes se esconde atrás de vários mecanismos de enfrentamento Isso nos protege, mas também nos mantém presos. Podemos acreditar secretamente que a morte não virá para nós, vivendo como se estivéssemos invencíveis ou adiando coisas porque achamos que temos o tempo todo no mundo. Podemos colocar nossa esperança em alguém ou algo que acreditamos que possam nos resgatar da morte – seja um médico, um tratamento, um parceiro ou uma religião. Talvez nossa ansiedade sobre a morte seja deslocada como um medo de certos lugares, objetos ou situações, porque eles parecem mais gerenciáveis, controláveis ​​e menos assustadores do que enfrentar nossa mortalidade. Na psicoterapia, exploramos essas defesas e os papéis que eles desempenham em nossas vidas. Ao entender esses padrões, obtemos informações sobre como estamos nos limitando. Essa exploração nos capacita a fazer escolhas mais conscientes sobre como queremos viver.

  1. Fazendo novas escolhas

Confrontar a ansiedade da morte geralmente nos traz cara a cara com nossos arrependimentos-o “e se” e “se apenas” que nos assombram. Ao refletir sobre o que desejamos ter feito de maneira diferente, ganhamos clareza sobre como queremos viver daqui para frente. Esse processo nos capacita a fazer escolhas alinhadas com nossos valores, ajudando -nos a viver de uma maneira que minimize os arrependimentos futuros. Em vez de ficarmos paralisados ​​com o que não podemos mudar, aprendemos a focar no que podemos – nossas ações, nossas intenções e nosso compromisso de viver uma vida satisfatória.

  1. Transformando a ansiedade em um catalisador para a vida consciente

A psicoterapia não pretende eliminar a ansiedade; Em vez disso, isso nos ajuda a reformulá -lo como um guia que pode nos apontar para uma vida mais intencional. Em vez de simplesmente se maravilhar com a maneira como as coisas estão, aprendemos a apreciar que elas são. Ficamos mais sintonizados com o momento presente, consciente continuamente de nossa própria existência e que a vida pode terminar. Essa atenção plena promove uma apreciação mais profunda pelos momentos cotidianos que frequentemente ignoramos, permitindo que nos envolvamos com cada momento da vida.

Conclusão

Vida e morte estão inextricavelmente ligados – dois lados da mesma moeda. Confrontar a ansiedade da morte na psicoterapia não é sobre banir o medo; Trata -se de aprender a viver ao lado. Ao explorar nossas ansiedades, defesas e arrependimentos, a terapia oferece um caminho para uma existência mais autêntica, onde podemos abraçar a vida com todas as suas incertezas. Através deste trabalho, descobrimos que uma consideração ao longo da vida da morte não empobrece a vida; Isso enriquece, convidando -nos a viver com mais atenção, bravamente e com um renovado senso de propósito.

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