As caravanas têm sido formadas todos os anos desde então, embora com o tempo tenham se tornado mais frequentes e menores, num esforço para atrair menos atenção.
A nacionalidade das pessoas nas caravanas também mudou. Em 2018, a maioria das pessoas veio da América Central. Mais recentemente, num reflexo da mudança nos padrões de migração, os venezuelanos constituíram o maior grupo individual. Pessoas de outros países da América do Sul também podem ser encontradas. Uma mulher numa caravana recente trouxera a sua Bíblia do Peru.