Em “Anatomia de uma Cena”, pedimos aos diretores que revelem os segredos necessários para fazer cenas-chave em seus filmes. Veja novos episódios da série às sextas-feiras. Você também pode assista nossa coleção de mais de 150 vídeos no YouTube e inscreva-se em nosso canal no YouTube.
Em “Babygirl”, Nicole Kidman interpreta Romy, uma mulher que parece ter tudo: uma carreira de sucesso em Nova York como executiva-chefe de uma empresa de robótica, um ótimo marido e lindos filhos. Mas, abaixo da superfície, ela deseja ser dominada. Ela se envolve em um caso com um estagiário de escritório que realiza esse desejo e ameaça derrubar seu castelo de cartas.
Nesta sequência, Romy concordou em encontrar aquele estagiário, Samuel (Harris Dickinson), em um hotel para um encontro. O que isso implicará, nenhum deles sabe, e a cena os faz percorrer os estágios iniciais de um relacionamento dominante/submisso, descobrindo o que querem naquele momento. Envolve performances de caminhada na corda bamba de Kidman e Dickinson.
“Para esta cena especificamente, pedimos aos atores que mostrassem que estão atuando”, disse a escritora e diretora do filme, Halina Reijn, em sua narração. “Então eles estão constantemente entrando e saindo de seu personagem.”
Reijn disse que estava contando essa história porque sentia que “liberdade total e uma liberação real significam que devemos nos conectar com nosso lado animalesco interior”.
Ela concluiu dizendo: “Meu filme é um conto de advertência sobre o que acontece quando você nega que tem um lado mais sombrio dentro de você”.
Leia o Crítica de “Babygirl”.
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