Enquanto isso, o império criptográfico da família Trump continua a se expandir. No final de março, Eric Trump e Donald Trump Jr., os filhos do presidente, anunciaram um novo empreendimento de mineração de bitcoin. Pouco antes disso, a empresa controladora da verdade social, a plataforma de mídia social de Trump, entrou em um acordo Para lançar uma série de fundos negociados em troca criptográfica. O próprio presidente Trump já havia emitido NFTs, além de seu Memecoin.
Pelo menos até julho, quando o novo “grupo de trabalho em ativos digitais” do governo dos EUA é necessário para recomendar uma abordagem Para supervisionar a indústria criptográfica, permanecerá não claro quais leis e regulamentos serão aplicados contra negócios de criptografia – e por quem. “Havia um xerife bastante claro na cidade: (ex -presidente da SEC, Gary) Gensler. Agora não há”, diz Lavigne.
Embora as novas ordens do Departamento de Justiça não proíbam os promotores de investigar empresas de criptografia, as realidades práticas do trabalho – a maneira como o orçamento é alocado, como as investigações são realizadas, a possibilidade de os supervisores se recusarem a prosseguir com um caso – Mean, eles alcançam um resultado semelhante, diz Daniel Silva, outro prosuector e advogado em advogado.
“Se eu sou promotor, não tenho certeza se estou interessado”, diz Silva. “Se estou fazendo investigações financeiras complexas e de longo prazo envolvendo fraudes internacionais, posso gerenciar três ou quatro por vez. Vou passar anos em um caso (criptografia) que pode ser recusado?”
É provável que o resultado seja que as empresas de criptografia sejam deixadas sozinhas para buscar tipos experimentais de tokens, transações ou produtos criptográficos, mesmo que estejam os limites das leis aplicáveis. “Se você é uma empresa de criptomoeda no momento, tem um pouco mais de certeza de que, nos próximos dois anos, sua tolerância ao risco pode se expandir sem ser punido o quanto teria”, diz Silva.
Em um carta Ao Departamento de Justiça, na quinta -feira, seis senadores democratas argumentaram que afrouxar o controle das plataformas responsáveis pelo fluxo de ativos criptográficos também levará a perigosos resultados a jusante. “Os traficantes de drogas, terroristas, fraudadores e adversários explorarão essa vulnerabilidade em larga escala”, afirma a carta.
A posição do Departamento de Justiça pode, no entanto, ser o passe livre que parece, afirma Joshua Naftalis, um ex -promotor que atualmente é sócio do escritório de advocacia Pallas Partners. Embora o Departamento de Justiça seja provável que busque apenas alguns casos relacionados a criptografia sob Trump, diz ele, as empresas não podem ter certeza de que as infrações atuais não serão punidas por futuras administrações. Isso deve modelar a disposição da indústria de criptografia de desrespeitar, digamos, requisitos de lavagem de dinheiro.
“Tenho certeza de que é um sopro de alívio para a indústria de criptografia”, diz Naftalis. “Mas há um estatuto de limitações. Um presidente diferente sempre pode voltar e cobrar esses casos. Seria uma falsa sensação de segurança”.
Da mesma forma, o DOJ continuará traçando uma linha dura em fraude, afirmam os ex -promotores. “Você não pode apenas cometer crimes financeiros flagrantes e esperar que ninguém o olhe”, diz Silva.
Há um grau em que todas as partes – das empresas criptográficas aos promotores encarregados com esses novos pedidos – serão obrigados a ler nas entrelinhas. “O sinal é que a indústria não está mais na casa de cachorro”, diz Naftalis. “Eles ainda precisam cumprir as leis. A questão é quais serão aplicadas – e por quem?”