Não é muito preciso afirmar que se o uso recreativo de maconha fosse legal no inÃcio dos anos 1970, a equipe de comédia de Cheech Marin e Tommy Chong não teria carreiras. Como detalhes do novo documentário “Cheech e Chong’s Last”, eles tiveram shows relativamente lucrativos antes da ascensão da contracultura. Mas quando eles trouxeram os personagens chapados em seu ato, isso os impulsionou até, bem, mais alto.
“Cheech e o último filme de Chong”, dirigido por David Bushell, apresenta os dois comediantes ruminando suas carreiras e amizade. Eles o fazem em segmentos de cabeça de conversação separados e sentados juntos no banco da frente de um roadster vintage em busca de um site chamado “The Joint”. Os primeiros segmentos são entrevistas mais ou menos extemporâneas, enquanto as cenas do Roadster são roteirizadas. As emoções que eles realizam, no entanto, parecem genuÃnas.
Bushell tem um arquivo de imagens de áudio e visual vintage para apoiar uma narrativa já incrÃvel. Tommy Chong nasceu no Canadá, mas Richard Marin, conhecido como Cheech, se mudou para lá na década de 1960 para evitar o rascunho da Guerra do Vietnã. Ambos estavam interessados ​​em seguir carreiras musicais antes de se encontrarem em um grupo de teatro de improvisação em Vancouver. O filme investiga tão profundamente seu passado que “Cheech and Chong”, seu álbum de comédia de grande sucesso de 1971, não aparece até uma hora no filme.
E, no entanto, o documentário não cobre tudo – suas colaborações com Joni Mitchell e Martin Scorsese Não se menciona, por exemplo. Esta ainda é uma conta rolta que fará com que os espectadores não incluÃdos não tornem os bolsistas.
Cheech e o último filme de Chong
Classificado como R para a linguagem e – surpresa – humor de drogas. Tempo de execução: 2 horas 3 minutos. Nos cinemas.