O herói do recurso animado “Cachorro” Tem sua origem em um negócio distorcido que não estaria fora de lugar em “Robocop”: uma bomba prejudica um policial chamado Oficial Knight e seu parceiro canino, Greg. Para tirar o melhor proveito dos órgãos que ainda estão funcionando, a equipe médica costura a cabeça do cachorro no corpo de seu amigo humano. Dog Man, como agora é conhecido, volta para casa para uma casa abandonada. Sua namorada o deixou para um cara novo – e um novo cachorro.
Nada que se segue em “Dog Man” é quase tão sombrio quanto essa configuração pode sugerir, e francamente não é essa configuração, que traga o tipo de absurdo de torção corporal que será familiar a qualquer devoto de desenhos animados de Wile E. Coyote. No entanto, esse kickoff oferece um antepassado do senso de humor demente do filme, derivado da série gráfica de grande bem -sucedida série de mesmo nome de Dav Pilkey, autor de “Capitão Underpants”.
Nesta adaptação da tela, escrita e dirigida por Peter Hastings, as piadas voam com a aleatoriedade saltitante da bola de tênis favorita de Dog Man, e há tantos que um número razoável deles pousaria, mesmo que não fossem muito bons. Principalmente, é um prazer visual: as renderizações do computador têm textura suficiente e os movimentos suficientes, para dar ao filme uma sensação artesanal. A paleta de cores salpicando mantém os olhos envolvidos.
O enredo envolve a rivalidade aparentemente intratável entre o homem do cachorro (dublado por Hastings, mas ele fala em latidos) e Petey (Pete Davidson), “o gato mais mau do mundo”, que – em uma montagem explicitamente rotulada como uma montagem – sai da prisão da prisão Cada vez que o cachorro o prende. Um repórter com compensação australiana (Isla Fisher) fornece comentários sobre o Dog Man’s Derring-Do. Um chefe de polÃcia (Lil Rel Howery) é solidário com seus esforços, mas o prefeito (Cheri Oteri) não é.
Os gritos da cultura pop (homem do cachorro uivando até Hank Williams) e os lances parecem atuais (a capanga de Petey dizendo “Bee-tee-dubs”) é gratificante. É difÃcil odiar um filme no qual uma máquina de clonagem é uma compra comum de comércio eletrônico, uma engenhoca robótica tem o nome 80-HD (digamos, em voz alta) ou existe uma linha direta especificamente para dizer aos chamadores que a vida não é justa. Até a piada de dar edifÃcios nomes no nariz (“Laboratório Secreto de Petey” “Armazém Descoberável Abordável”), que deve envelhecer, não perpõe suas boas-vindas: um filme com uma sensibilidade genuÃna em quadrinhos deve ter Algum amor pelo texto na tela.
Cachorro
Classificado: pág. Tempo de execução: 1 hora 29 minutos. Nos cinemas.